O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar) concluiu a fase de análise técnica e sensorial de alimentos para habilitar as carnes do pregão eletrônico, realizada na sede da autarquia, em Curitiba, nesta sexta-feira (25).
Na alimentação escolar estadual, os alimentos antes de serem contratados, passam por análises técnicas que incluem analise sensorial, na qual dez avaliadores treinados, experimentam os produtos, e decidem se aprovam ou não os alimentos, escolhendo conforme atributos pré-definidos, além disso o produto passa pela análise da rotulagem e composição nutricional, na qual 3 avaliadores fazem as verificações necessárias, tudo isso objetivando verificar se estão de acordo com as especificações técnicas previstas em edital. 
Caso algum produto seja reprovado em algum critério, é convocado o próximo, até que o produto proposto atenda todos os critérios de qualidade estabelecidos. Estes procedimentos demonstram o cuidado e atenção que o Instituto Fundepar, através do Departamento de Nutrição e Alimentação Escolar tem ao contratar alimentos que irão compor os cardápios de alunos da rede pública estadual de ensino.
“As análises técnicas, acabam sendo de suma importância na alimentação dos alunos estaduais, tendo em vista que assim os alimentos que acabam chegando nos pratos são sempre da melhor qualidade possível, todos devidamente testados e aprovados” contou o gerente do Departamento de Nutrição e Alimentação, Angelo Mortella.
Licitação de carnes -  nesta semana foram avaliados 27 diferentes tipos de carnes que integram a licitação, tais como carnes bovinas em cubos, sassami de frango, tilápia, almondega, quibe, frango ao molho rosado, entre outros. Este procedimento envolve o registro de ata de preços no valor de R$ 530 milhões.